Árbitro: André Duarte auxiliado por António Nobre e Bruno Colaça.
Carreirense: Pedro, Esperança (Pragosa, 50’), Ivo, Rui Pedrosa (Vitorino, 82’), Joca, Cristophe (Adriano, 55’), Telmo, Nelson, Marco, J.Paulo e Ricardo.
Suplentes não utilizados: Rui Rolo, Tico e José Gaspar.
Treinador: Manuel Domingues
Arcuda: Pedro, Lomba, Dinis Maurício, Rudi, Alex, Tó-Zé, Bruno Lopes, Igor (Miguel, 75’), Kikas (Rodinhas, 60’), Marco Ferreira, e Stephane (Bruno, 45’).
Suplentes não utilizados: João Capitão, Tiago e Lionel.
Treinador: Carlos Jorge
Disciplina: Cartão amarelo para Nelson (92’) do Carreirense e Lomba (94’) do Arcuda.
Resultado ao Intervalo: 0-2
Resultado Final: 1-4
Marcadores: 0-1, Tó-Zé (12’); 0-2, (17’); 1-2, Marco (60’); 1-3, Marco Ferreira (88’); 1-4, Marco Ferreira (g.p.,93’).
Tarde primaveril no Campo de Jogos do G.D. Carreirense, com a equipa da casa a receber o Arcuda de Albergaria dos Doze. Os primeiros minutos serviram para as equipas se conhecerem tacticamente, e foi a equipa da casa que esteve perto de inaugurar o marcador aos 5’, num livre na esquerda marcado por J.Paulo que Pedro defendeu sem dificuldade. Na resposta foi Marco Ferreira que rematou ao lado, um aviso para o primeiro golo da tarde que surgiria aos 12’, num livre fraco marcado por Tó-Zé mas que acabaria por entrar na baliza e fazer o 0-1. Cinco minutos depois, novo livre convertido pelo 23 albergariense, com a bola a sobrar para Stephane que, de calcanhar “à Madjer”, enganou o guardião local e fez o 0-2. O resultado permeava uma maior eficácia visitante e Kikas poderia até ter dilatado a vantagem aos 21’, mas quando ia isolado permitiu uma boa defesa de Pedro ao seu remate. A equipa da casa começou a introduzir-se no meio-campo do Arcuda, e até ao intervalo foram os jogadores de Manuel Domingues que estiveram em destaque, através dos remates perigosos de J.Paulo e de Ricardo ao lado, bem como dos cabeceamentos de Telmo e de Rui Pedrosa por cima da baliza. A segunda parte iniciou-se tal como tinha acabado a primeira, ou seja, com a formação do Carreirense no ataque e à procura do golo. Assim, aos 52’, Marco cruzou e Ricardo rematou ao lado quando tinha tudo para fazer o golo, mas aos 60’, num lançamento lateral que apanhou a defesa do Arcuda desprevenida, a bola sobrou para Marco que frente a Pedro não perdoou e reduziu a vantagem para 1-2. E se a equipa da casa fazia tudo para conseguir o empate, a turma de Carlos Jorge apresentava uma defesa impecável mas atacava inofensivamente, tendo poucas oportunidades de golo que mesmo assim eram desperdiçadas, como o remate de Tó-Zé por cima do travessão aos 73’. Um dos jogadores mais inconformados da casa era Ricardo, que aos 80’ tinha tudo para fazer o empate, não conseguiu fazer melhor do que rematar por cima. E como quem não marca arrisca-se a sofrer, aos 88’ o “mágico” Marco Ferreira tirou da cartola o melhor golo da tarde, num remate fora da área ao ângulo superior esquerdo da baliza de Pedro, tranquilizando os adeptos do Arcuda. Já perto do final da partida, Marco Ferreira bisou e fez o 1-4 final, na conversão de uma grande penalidade a castigar falta de Nelson sobre Bruno.
Numa boa arbitragem de André Duarte e seus auxiliares, o resultado foi, tal como ambos os técnicos referiram, justo mas por números algo exagerados, mostrando esta partida que a equipa da Carreira ainda pode subir mais na tabela, enquanto que o Arcuda parece que quebrou finalmente a malapata dos jogos na condição de visitante.
Numa boa arbitragem de André Duarte e seus auxiliares, o resultado foi, tal como ambos os técnicos referiram, justo mas por números algo exagerados, mostrando esta partida que a equipa da Carreira ainda pode subir mais na tabela, enquanto que o Arcuda parece que quebrou finalmente a malapata dos jogos na condição de visitante.
Sem comentários:
Enviar um comentário